“Este homem está persuadindo o povo a adorar a Deus de maneira contrária à lei”. (Atos 18.13).
Recebendo uma visão em Corinto, onde encontrou Priscila e Áquila, Paulo ouviu de Deus, no décimo oitavo capítulo, que ele não deveria temer os inimigos. Nesse contexto, alguns judeus trouxeram Paulo diante do governador romano, acusando-o de blasfêmia. No entanto, Gálio se recusou a julgar o caso do apóstolo.
Em Cencreia, Paulo raspou a cabeça e fez um voto. Depois, permaneceu por pouco tempo em Éfeso. Em seguida, ele foi à sua igreja de origem: Antioquia da Síria. De lá, iniciou a sua terceira viagem missionária.
Enquanto isso, um grande pregador se destacava na cidade de Éfeso. Ele pregava sobre Jesus apenas daquilo que João, o batista, havia ensinado. Depois de ouvi-lo pregar, Áquila e Priscila contaram para ele o restante da vida e da obra de Jesus e o recomendaram aos discípulos em Acaia, onde ele foi tremendamente usado por Deus para edificar as igrejas na Grécia.
Em sua terceira viagem missionária, o apóstolo chegou a Éfeso, onde pregou e operou milagres. Perguntou a doze ex-discípulos de João se haviam recebido o Espírito Santo quando creram. Como nunca tinham ouvido falar do Espírito Santo, Paulo os ensinou a respeito e, ao serem batizados no nome de Jesus, receberam o Espírito Santo.
Passou três meses pregando na sinagoga durante os sábados. Contudo, ao ser tratado com hostilidade e, por causa disso, ele se mudou para o auditório público da escola de Tirano, onde começou a pregar diariamente, por dois anos. E muitos paravam para ouvir sua pregação.
A obra de Deus avança, com lágrimas. Mas avança!
Pr. Roberlan Julião
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