Ele me respondeu: “A iniquidade da nação de Israel e de Judá é enorme; a terra está cheia de sangue derramado e a cidade está cheia de injustiça. Eles dizem: ‘O Senhor abandonou o país; o Senhor não nos vê’. Então eu, de minha parte, não olharei para eles com piedade nem os pouparei, mas farei cair sobre as suas cabeças o que eles têm feito”. (Ezequiel 9.9,10).
Do capítulo oito ao onze de Ezequiel, o profeta teve uma visão dos pecados, do castigo de Jerusalém e da retirada da glória divina do Templo. Ezequiel, em visão, foi a Jerusalém e se deparou com a zombaria contra Deus, através da perversão dos líderes idólatras de Judá, que induziam o povo a pecar.
Deus viu idolatrias sendo praticadas no templo, profanando a glória de Deus. Ordenou que fossem marcadas as pessoas piedosas da cidade e que matassem as que não fossem marcadas. Assim, Ezequiel viu a glória de Deus deixando Jerusalém.
O SENHOR compartilhou com o profeta as abominações em Jerusalém e revelou os castigos que a cidade receberia, além da retirada de sua glória e de seu juízo contra os líderes do povo. Entretanto, como Deus é misericordioso, prometeu restauração com um novo coração, para que Israel vivesse uma nova história.
A presença divina é algo muito precioso para os seus ministros. Entretanto, sendo ela desprezada, nossa capacidade fica débil diante das circunstâncias e nossas forças são inúteis. E o pior: nossas convicções não nos servem para o dia a dia.
Que Deus nos ajude a nos ajudar a nós mesmos!
Nem sempre nós queremos nos ajudar.
Você quer se ajudar?
Pr. Roberlan Julião
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