Em se tratando de nomenclaturas e designações, pode-se afirmar que de fato há um certo vocabulário particular no mundo eclesiástico.
Muito tenho insistido em ensinar que pastor e demais ministros religiosos que atuam em ambiente eclesiástico não ganham salário e confesso que fico nervoso quando ouço um ministro se referindo a “salário pastoral”. Aliás, o ofício sacerdotal sequer é considerado labor. Mas a confusão não pára aí…
Para melhor assimilação, fiz uma tabelinha, que pode ser útil para quem ainda tem dúvidas, inclusive em relação às Normas Brasileiras de Contabilidade:
Já que estou de falando de terminologias, aproveito a oportunidade para informar que já não mais é gafe dizer “membra” quando a referência for a pessoa do sexo feminino. Isto porque o verbete membro deixou de ser comum de dois gêneros e a palavra membra foi dicionarizada, passando a constar do VOLP (Vocabulário Orto gráfico da Língua Portuguesa).
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Colaboração do diácono Jonatas Nascimento, filiado à ADIBERJ – Associação dos Diáconos Batistas do Estado do Rio de Janeiro – Seccional Caxiense e à ADBB – Associação dos Diáconos Batistas do Brasil) – Autor da obra Cartilha da Igreja Legal. WhatsApp: (21) 99247-1227. E-mail: jonatasnascimento@hotmail.