Por bondade de Deus, tenho tido o privilégio de falar a muitos pastores e líderes em espaços eclesiásticos e em outros ambientes nos mais diversos recantos do nosso país. Tenho frequentado espaços acadêmicos (faculdades e seminários de teologia, faculdades de Ciências Contábeis para falar da importância da inserção da disciplina de contabilidade do terceiro setor), além de frequentar a própria classe contábil, através do Conselho Regional de Contabilidade (RJ), onde honrosamente componho a Comissão de Assuntos do Terceiro Setor com ênfase nas entidades religiosas ou templos de qualquer culto.
Para começar, vou contar-lhes um segredo. Eu iniciava as minhas palestras falando sobre os dois lados da Igreja, a saber a Igreja de Cristo (invisível – aquela instituída por Cristo lá em Mateus 16.18) e a Igreja instituição religiosa, caracterizada como pessoa jurídica, instalada em um prédio, portadora de ata, estatuto, CNPJ
Quando em 2019 recebi um convite da Igreja Memorial Batista de Brasília – DF, através do irmão Daniel de Oliveira, perguntei qual era a dor do público e então tudo ficou mais fácil, pois o Conselho Fiscal daquela Igreja fez a gentileza de pontuar o que precisava saber e o meu trabalho foi pontual, perante um seleto e numeroso público.
Na ocasião recebi a incumbência de abordar os seguintes pontos como objetivos:
a) Promover a cultura da transparência e das melhores práticas de governança eclesiástica;
b) Enfatizar a importância da tempestiva e correta prestação de contas;
c) Destacar o papel do Conselho Fiscal, enquanto órgão autônomo, fiscalizador da gestão administrativa, com foco na visão, missão e nos valores da Igreja; e
d) Equalizar conhecimentos sobre possíveis mudanças na legislação relacionadas com a gestão eclesiástica.
A partir daí abordei os seguintes tópicos:
a) Equalização dos conhecimentos sobre possíveis mudanças na legislação relacionadas com a gestão eclesiástica;
b) Cuidados com os deveres e direitos dos profissionais que trabalham na e com a Igreja; c) Importância do Conselho Fiscal para a saúde financeira da Igreja;
d) Organizações religiosas como OSC (Organização da Sociedade Civil);
e) Adequação do estatuto ante à Lei n° 13.019/2014 e às demandas pós- modernas; e
f) Serviços voluntários em espaços eclesiásticos – mensuração. Necessidade de cumprimento da norma legal.
Resultados esperados:
a) Implementação das melhoras práticas de gestão em ambiente eclesiástico; b) Proatividade ante os riscos e as ameaças associados à gestão eclesiástica;
c) Melhoria de qualidade da documentação fiscal, financeira e contábil; d) Tempestividade das prestações de contas;
e) Valorização das áreas de execução orçamentária, financeira e contábil da Igreja; e
f) Noções básicas de legislação, legalização, gestão e aspectos fiscais e contábeis das organizações eclesiásticas.
Se você entender que tais abordagens são pertinentes para você, sua Igreja e sua liderança, coloco-me à disposição para convites presenciais ou à distância.
Nota: Para conhecer o meu trabalho, visite, inscreva-se e tire dúvidas no canal Cartilha da Igreja Legal no YouTube.
Colaboração do diácono Jonatas Nascimento, filiado à ADIBERJ – Associação dos Diáconos Batistas do Estado do Rio de Janeiro – Seccional Caxiense e à ADBB – Associação dos Diáconos Batistas do Brasil) – Autor da obra Cartilha da Igreja Legal. WhatsApp: (21) 99247-1227. E-mail: jonatasnascimento@hotmail.