O apóstolo Paulo diz: Os judeus buscam sinais (emoção); os gregos, a sabedoria (razão); nós, porém, pregamos a Cristo e este crucificado (Fé), que é escândalo para os judeus e loucura para os gregos (1 Coríntios 1.22,23). Há muitas Comunidades que focam a emoção em si. Outras, são muito racionais.
Há, porém, Igrejas sérias que pregam a Cristo crucificado e ressurreto e, se o Pai quiser, milagres e emoções serão resultantes. Há uma primariedade da fé. Esta é dom ou presente de Deus em Cristo Jesus aos que respondem ao chamado para a salvação (Efésios 2.8-10). O genuíno evangelho enfatiza a fé, pois sem ela é impossível agradar a Deus (Hebreus 11.6). Somos desafiados a viver pela fé, pois o “justo viverá pela fé” (Habacuque 2.4; Romanos 1.17). Esta verdade nos encanta e nos faz cantar a preciosa graça de Deus como John Newton, o ex-mercador de escravos, convertido a Jesus Cristo, e que se tornou pregador do Evangelho de Cristo que liberta o que crê. A fé significa certeza, confiança e descanso de que o Senhor há de agir em conformidade com a Sua Palavra. Fé é crer na Palavra de Deus sejam quais forem as circunstâncias.
A vida de fé é uma vida de liberdade plena para fazer toda a vontade de Deus em Cristo Jesus (Gálatas 5.1). Há muitas pessoas nas igrejas que são escravas da emoção e da razão. Elas veem as coisas e as pessoas nestas perspectivas. Aqui traz confusão, uma compreensão difusa. Esta foi a história de Tomé ao saber da ressurreição de Jesus. Ele queria ver para crer. A perspectiva da fé é do alto e esclarece (Colossenses 3.1-4). Se vivermos pela emoção e pela razão dificilmente teremos fé, mas se vivermos pela fé podemos experimentar razão e emoção. Estas serão equilibradas na vida do cristão autêntico. Glorifiquemos o nosso Deus vivendo pela fé!
Pr. Oswaldo Luiz Gomes Jacob
Colunista deste Portal
