O dia 12 de outubro é separado para celebrar o Dia Batista de Evangelismo Pessoal. Os Batistas brasileiros buscam agir com correção para cumprir a ordem de Jesus anotada por Mateus: “Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; ensinando-os a guardar todas as coisas que eu vos tenho mandado; e eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos. Amém” (28.19-20).
A Junta de Missões Nacionais (JMN) dá ênfase especial para esse Dia, ancorado nas palavras do Mestre ao ensinar que é preciso estar sempre a comunicar a Palavra individualmente em todos os lugares onde estiver um filho abençoado do Senhor. Cada cren te em Jesus, individualmente, deve se responsabilizar pelo testemunho em comunicar o Evangelho da Graça divina que o salvou.
É preciso fazer discípulos. Entre tanto, essa obra não alude à arte de “fazer discípulo”, isto é, de trabalhar o intelecto da pessoa tornando-a capaz de compreender e comunicar a Palavra por meios racionais inteligentes, a ponto de agregar pessoas para fins de promoção particular. “Fazer discípulo” é ter a graça de encaminhar um pecador para estar sob a atuação do Espírito Santo de Deus capacitando-o a reconhecer seus pecados, confessar a Jesus e aceitá-lo como seu Salvador pessoal. Assim, o crente é instrumento que encaminha o pecador. Este instrumento deve ser obediente ao chamado de ire fazer Sua obra.
É preciso, então, chegar ao aprimoramento de sua tarefa. Esta se resume em um ato apenas: “batismo”. Um pecador que se converte deve ser doutrinado a ponto de saber que deve se identificar com Jesus na sua morte e ressurreição, representando-as pelo ato do batismo. Este literalmente o conduz a mergulhar em água completamente, capaz de simbolizar sua morte para a velha vida, e à emersão para simbolizar o novo nascimento capaz de jamais esquecer que “para quem está em Cristo, as coisas velhas já passaram e tudo se fez novo” (II Co 5.17).
Pr. Rubin Slobodticov – Extraído do OJB.